De acordo com a polícia, Alexandre Maia de Souza, 32 anos, era o dono da madeira, mas não apresentou nenhum documento no ato da abordagem, no caso, documento de origem florestal, também chamado de DOF. Entre os blocos de madeira encontrados no local estão: Cedro, Cerejeira, Angelim e Cetim.
Segundo a polícia, a madeira foi extraída do seringal captará. Alexandre afirmou que a burocracia existente nos órgãos competentes foram os motivos que o levaram a tirar a madeira sem documentação, já que é de onde tira o sustento da família. O trabalhador fez um apelo às autoridades solicitando menos entraves na liberação das licenças. Fiscais do instituto do meio ambiente do Acre foram acionados para tomar as medidas necessárias, Alexandre Maia foi autuado e a madeira aprendida.
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