Por Adalberto Araújo
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Prestes a completar 2 meses, segue sem previsão de acabar a greve da UFAC. O movimento atingi 100% das universidades federais e institutos. As reivindicações são muitas, além do reajuste salarial em torno de 28%, os técnicos da UFAC propõe a qualificação da categoria com cursos de aperfeiçoamento, entre outras coisas. “Não queremos causar transtornos aos alunos, queremos que a greve acabe, mas o governo não abre para negociação, então devemos continuar. A previsão é que até o final de julho tenhamos algo mais concreto quanto a abertura de negociação.” – disse Figueiredo, ele está a frente do comando de greve esta semana no campus, que contou hoje com mais um protesto na entrada da Universidade. Segundo Figueiredo as intenções do Ministério Da Educação são boas, mas o orçamento ainda é o principal impasse para a apresentação de uma proposta concreta. Ontem ainda aconteceu o arraial da greve, a estrutura montada no sindicado dos professores dentro do campus pretende incluir no debate a comunidade acadêmica e a sociedade em geral.
Campus em obra
Parece que o repasse de verba do MEC para as universidades contemplou na sua maior parte a infraestrutura, pelo menos no caso da UFAC. É o que mostra as atuais obras que estão em andamento no campus. Segundo o que a reportagem apurou são 5 obras, incluindo blocos acadêmicos, laboratórios de energia e teatro, avaliados em torno de 15 milhões. As salas de aulas receberam novas cadeiras e recentemente o curso de Engenharia Civil recebeu o laboratório de hidráulica.
Fotos: Juan Diaz
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